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PE: 1º de Maio é um dia de luta, solidariedade, direito à vida, #ForaBolsonaro

 Marcada por históricas manifestações e lutas por direitos , este ano, vai trazer as bandeiras de luta: vacina para todos e todas contra a Covid-19, a defesa do SUS, difeito à vida, democracia e #forabolsonaro

Publicado: 28 Abril, 2021 - 08h51 | Última modificação: 03 Maio, 2021 - 09h04

Escrito por: Assessoria de Comunicação da CUT-PE

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O Dia 1º de Maio é um dia de luta, porque marca do dia do Trabalhador e da Trabalhadora. E neste ano será também um data marcada pela solidariedade entre os trabalhadores e as trabalhadoras de Pernambuco e também atividades online. 

 A data marcada por históricas manifestações e lutas por direitos à classe trabalhadora, neste ano, vai trazer as bandeiras de luta: vacina para todos e todas contra a Covid-19, a defesa do Sistema Único de Saúde, a luta pelo auxílio emergencial, pelo direito à vida, a defesa da democracia e por #ForaBolsonaro.

 A programação começa no dia 30 de Abril, nas redes sociais da CUT PE, com uma live política cultural, com a participação da multi artista, Marília Ferro,  a poetisa Neide Germano, a representande do DIEESE, Jackeline Natal e o ex deputado federal, Fernando Ferro.

A ação será transmitida no Facebook da Central, a partir das 19h30. 

 No dia seguinte, 1º de Maio a Central Única dos Trabalhadores  (CUT PE) se junta às demais centrais, como a CTB, Intersindical, Força Sindica, UGT, CSP Conlutas e Nova Central, vão distribuir alimentos, no "1º de Maio Solidário: quem tem fome tem pressa", para as pessoas que mais têm sofrido com a pandemia da covid-19.

 Para o presidente da CUT PE, Paulo Rocha,  este dia dia tem uma centralidade importante para a conjuntura política e atual. "Estamos vivenciando várias pandemias dentro da pandemia da Covid-19. Mas, vamos continuar lutando e reafirmando que queremos garantir nossos direitos, defendendo a vida. E não tem como garantir a a vida tendo fome. Então, vamos fazer esse ato de solidariedade", conta. 

 No Brasil, fome atingiu 19 milhões de brasileiros na pandemia em 2020. Eles estão entre as 116,8 milhões de pessoas que conviveram com algum grau de insegurança alimentar no Brasil nos últimos meses do ano, o que corresponde a 55,2% dos domicílios. É o que mostram os dados do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, conduzido pela Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional).