#15M: Greve nacional da educação deverá ser a maior de todos os tempos
Para organizadores da mobilização, adesão de vários setores mostra que não somente trabalhadores, professores e alunos, mas toda a sociedade é contra os cortes de recursos na educação. Confira onde tem ato
Publicado: 15 Maio, 2019 - 15h52 | Última modificação: 15 Maio, 2019 - 16h03
Escrito por: Andre Accarini e Érica Aragão
Mais de 70 universidades em todo o país já anunciaram adesão ao Dia Nacional de Greve da Educação, nesta quarta-feira, 15 de maio. Outras 30 universidades estão em processo de discussão sobre como participar da greve e devem decidir até ao fim da tarde desta terça (14).
A mobilização contra a reforma da Previdência e em defesa da aposentadoria teve início em escolas do ensino básico, fundamental e médio das redes pública estadual e municipal de todo o país e foi ampliada para o ensino superior, técnico e escolas da rede privada após o anúncio dos cortes de recursos na educação anunciados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL).
Confira no final do texto os atos marcados em todo o Brasil.
A greve desta quarta-feira caminha para ser uma das maiores mobilizações da história para a educação, na avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação (CNTE), Heleno Araújo.
“Os cortes anunciados pelo governo”, explica ele, “afetarão até mesmo outras instituições, inclusive privadas, que recebem recursos do governo para manterem bolsas de estudo”.
“Outras, como a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), que recebem recursos do governo e serão afetadas, também aderiram à paralisação”, diz Heleno.
Em São Paulo, o Conselho de Reitores de Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), divulgou nota na segunda-feira (13) em que “conclama a comunidade acadêmica a debater problemas da educação e da ciência no dia 15 de maio”. O texto ainda cita que as pesquisas realizadas pelas instituições públicas formam os “melhores quadros profissionais do país, em todas as áreas do conhecimento”.
Outros setores
Trabalhadores técnico-administrativos das instituições também vão aderir à greve. Para as entidades que representam esses trabalhadores como a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), os cortes de recursos atingem diretamente as funções administrativas.
Para o coordenador da Fasubra, Marcos Otávio, “o percentual de entidades filiadas à instituição que aderiram à greve (90%) é o maior índice desde a greve contra a PEC 55 (do congelamento dos gastos públicos por 20 anos)”. O dirigente afirma que com exceção a Amapá e Rondônia, trabalhadores administrativos de todas as outras universidades no Brasil vão entrar em greve nesta quarta.
Ele ainda afirma que os trabalhadores de universidades estaduais, representados pela federação também estão mobilizados.
A greve
Organizada também para ser uma greve contra o sucateamento e a mercantilização da educação pública brasileira, a mobilização ganhou ainda mais força com o recente anúncio pelo governo Bolsonaro, de cortes de recursos da ordem de 30%, para a educação.
Os argumentos de Bolsonaro para os cortes são de que pesquisas científicas realizadas no Brasil estão concentradas nas universidades particulares.
Heleno Araújo, da CNTE, rebate a justificativa. Para ele, Bolsonaro é um presidente mal informado. “Há muito tempo ele não sabe das coisas, não conhece os dados da educação. Nem seus ministros, que chegam a apresentar dados errados, tanto sobre as pesquisas como de orçamentos de instituições”.
Um levantamento feito pela Research in Brazil, feito pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (CAPES), mostra que entre 2011 e 2016, mais de 95% das publicações cientificas referem-se às universidades públicas. No topo do ranking está a Universidade de São Paulo (USP), com 54.108 publicações, seguida da Universidade Estadual Paulista (UNESP) com 20.023; Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com 17.279; e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com 16.203.
Cortes atingem as estaduais e outros níveis da educação
Segundo o dirigente, o engajamento das instituições estaduais na mobilização é crescente porque apesar de o alvo do governo estar nas universidades federais, as estudais também recebem recursos e serão afetadas.
“Algumas instituições estaduais já estão em greve contra os cortes, como quatro universidades no estado da Bahia. A UFRJ também vem enfrentando uma crise pela falta de repasses. A universidade Estadual de Pernambuco já sinalizou participação no Dia Nacional de Greve da Educação”, comenta o dirigente.
“Essas universidades recebem recursos federais para manterem a estrutura e para bolsas de estudos, e serão afetadas, assim como os outros níveis da educação. Afeta os recursos para a alimentação das crianças na creche, para o transporte de alunos do fundamental e ensino médio, porque sem recursos, os governos não terão como cumprir os pagamentos”, diz Heleno.
Vai doer no bolso do brasileiro
O presidente da CNTE relembra que desde os tempos de Collor há uma tentativa de desmonte do Estado como operador dos serviços públicos, inclusive na educação. Heleno explica que governos neoliberais, como é o atual, de Bolsonaro, estão comprometidos apenas com o mercado.
“A intenção é fazer o povo acreditar que o Estado não funciona e entregar tudo para a iniciativa privada. Desde a campanha ele [Bolsonaro] já dizia que queria implantar o ensino à distância, fala em escolas militares, mas não conta que quem vai ganhar dinheiro com isso são as grandes empresas, que vão explorar esse mercado”, critica o dirigente.
Heleno reforça que educação pública e de qualidade é direito de todos e os cortes de recursos vão sucatear as instituições ‘empurrando’ alunos às universidades pagas. “Vai onerar as famílias. Se a universidade deixa de ser pública, quem tem dinheiro é que poder estudar”, diz o presidente da CNTE, que complementa: “Ministro de Bolsonaro já até disse no Twitter que universidade é pra poucos”, se referindo ao ex-ministro da Educação Ricardo Veléz.
Heleno Araújo também reforça que a luta pela educação, neste momento, é de toda a sociedade: “Não são apenas os trabalhadores, os alunos, os professores. Pais, mães e responsáveis, de estudantes do ensino básico ao superior e do ensino profissional, têm que ocupar as ruas nesta quarta-feira”.
Confira onde tem ato marcado e universidades que vão parar:
Acre
Às 8h terá um ato público em frente ao Palácio Rio Branco.
-Universidade Federal do Acre vai parar
Alagoas
Às 7h, ato em frente ao CEPA
-Universidade Federal de Alagoas vai parar.
Amazonas
Às 15h, ato na Praça do Congresso
-Universidade Federal do Amazonas
-Universidade Federal Rural da Amazônia
Amapá
Às 16h, em Macapá, tem ato na Praça da Bandeira.
-Universidade Federal do Amapá
Bahia
Às 9h, em Salvador, tem ato no Campo Grande.
-Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
-Universidade Federal da Bahia
-Universidade Federal do Oeste da Bahia
-Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira
-Universidade Federal do Sul da Bahia
-Universidade Estadual da Bahia
-Universidade Estadual de Feira de Santana do Estado da Bahia
-Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Vitoria da Conquista: às 8h, ato na Praça 9 de novembro, com caminhadapara a Câmara Municipal, onde haverá debate sobre a reforma da Previdência.
Camaçari: às 8h30 haverá um ato unificado ao lado da Prefeitura Municipal. Algumas escolas farão aula com participação da comunidade para debater a reforma da Previdência de Bolsonaro.
Brasília
Às 10h haverá um ato unificado no Museu Nacional.
. Universidade de Brasília
Ceará
Às 8h, em Fortaleza, tem ato na Praça da Bandeira – concentração e caminhada até a reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), onde será realizado ato.
Ubajara: ato às 8h, na Praça do Relógio.
Cascavel: ato às 8h na Escola Profissional Edson Queiroz.
Canindé: atp às 7h na sede do Sindicato dos Servidores.
Em Frecheirinha, atp às 7h em frente ao Banco do Brasil.
Jardim: ato às 8h na Praça Barroso de Freitas.
Icó, ato às 7h30 na sede do Sindicato de Servidores.
Brejo Santo, às 8h na Praça Dionísio Rocha de Lucena.
Quixadá: ato às 8h na Faculdade de Educação – FECLESC.
Tabuleiro do Norte: ato às 7h na Igreja Matriz.
Quixeramobim: ato às 7h na Praça da Estação.
Caririaçu: ato às 8h na Praça Nossa Senhora de Fátima.
Guaiúba: ato às 9h na Praça do Santo Cruzeiro.
Senador Pompeu: ato às 8h30 na Praça da Juventude.
Missão Velha: ato às 9h na Câmara Municipal.
Monsenhor Tabosa: ato às 7h30 na sede do Sindicato de Servidores.
Crateús: ato às 7h no Teatro Rosa Morais.
-Universidade Federal do Ceará
-Universidade Federal do Cariri
-Instituto Federal do Ceará
-Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Espírito Santo
Às 8h30, em Vitória, rede estadual inteira em greve.
- Universidade Federal do Espírito Santo
Goiás
Goiânia – ato às 15h na Praça Universitária
Anápolis – ato às 8h Praça do Ancião
Caldas Novas – ato às 16h, Praça Mestre Orlando
Ceres e Rialma - carreata a partir das 9h pelas ruas da duas cidades
Cidade de Goiás – ato às 8h no IFG. Às 16h, ato em frente ao Teatro São Joaquim
Formosa - concentração às 10h, na Praça Anísio Lobo
Goianésia – ato às 7h na Praça Nossa Senhora D’Abadia
Goiatuba – ato às 9h, na Praça das Bandeiras
Itapuranga – concentração e caminhada a partir das 8h em frente ao Colégio Cora Coralina.
Itumbiara – ato às 8h30 na praça São Sebastião com passeata pelas principais ruas da cidade
Jataí – ato às 9h na Praça Tenente Diomar Menezes
Luziânia – ato às 9h em frente à Igreja Matriz
Morrinhos – ato às 19h30 na UEG
São Luiz dos Montes Belos – ato às 17h na UEG
Trindade – debate sobre a reforma da previdência na sede da Regional do Sintego de Trindade, às 8h. Manifestação começa às 9h no Centro da cidade.
- Universidade Federal de Goiás
Maranhão
Às 8h30, em São Luiz, tem ato ao lado da Praça da Biblia e às 15 horas, na Praça Deodoro .
Em Timon ato público frente ao Instituto de Previdência dos Servidores Municipais.
- Universidade Federal do Maranhão
Mato Grosso
Às 14h, tem ato em Cuiabá. A categoria vai realizar atos no interior como reuniões e panfletagens e outros.
- Universidade Federal do Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Às 10h, em Campo Grande, tem ato em frente UFMS, na Avenida Costa e Silva.
- Universidade Federal do Mato Grosso Sul
- Universidade Federal da Grande Dourados
Minas Gerais
Às 9h30, em Belo Horizonte, tem ato público na Praça da Estação. Às 14h haverá um debate sobre a reforma da previdência na UFMG.
-Universidade Federal de Ouro Preto
-Universidade Federal de Juiz de Fora e IFMG
-Universidade Federal de Lavras
-Universidade Federal de Uberlândia
-Universidade Federal de São João del Rei
-Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
-Universidade Federal de Itajubá
-Universidade Federal de Minas Gerais
-Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
-Universidade Federal dos Vales de Jequitinhonha e Mucuri
-Instituto Federal de Minas Gerais
-Universidade Federal de Viçosa
Pará
Belém: ato na Praça da República
Em outros municípios: concentração em frente às prefeituras e secretarias municipais de educação. Também haverá manifestações nas cidades pólos e Unidades Regionais de Educação no interior do Estado.
-Universidade Federal do Pará
-Universidade Federal do Oeste do Pará
-Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
-Instituto Federal do Pará
Paraíba
Às 9h, em João Pessoa: tem ato em frente ao Lyceu Paraibano. Às 14h, ato público em frente à Assembleia Legislativa.
-Universidade Federal de Campina Grande
-Universidade Federal da Paraíba
-Universidade Estadual da Paraíba
Paraná
Às 8h30, em Curitiba, tem ato na Praça Santos Andrade com caminhada a partir das 10h até o Centro Cívico. Às 11h30 haverá ato em frente a prefeitura e às 12h30 e acontecerá uma reunião com a bancada da Educação na Assembleia Legislativa.
-Universidade Federal da Integração Latino-americana
-Universidade do Paraná
-Universidade Tecnológica Federal do Paraná
-Instituto Federal do Paraná (IFPR)
Apucarana - Ato em frente a UTFPR da cidade (R. Marcílio Dias, 635 - Jardim Paraíso).
Arapongas - As escolas da região promoverão debates sobre a reforma da previdência e cortes da educação.
Assis Chateaubriand - Será montada uma tenda na Praça dos Pioneiros, onde será realizada a coleta de assinaturas contra a reforma da previdência e orientações sobre os cortes na educação.
Cambará - Escolas da região promoverão debates sobre a reforma da previdência e cortes na educação.
Campo Mourão - Ato contra os cortes na educação e contra a reforma da previdência, na Praça Municipal, às 17h.
Cascavel - Ato Público na Catedral Nossa Senhora Aparecida, com início às 9h.
Cianorte - Será realizado uma panfletagem contra os cortes na educação e a reforma da previdência, na Praça 26 de julho, a partir das 8h30.
Cornélio Procópio - Será realizado uma Audiência Publica com auditor da receita estadual no Campus da UTFPR (Av. Alberto Carazzai, 1640 - Vila Seugling), às 17h30.
Foz do Iguaçu - Ato Público em frente ao Terminal TTU, às 15h.
Francisco Beltrão - Ato Público.
Guarapuava - As escolas da região promoverão debates sobre a reforma da previdência e cortes da educação.
Irati - Ato Público no Calçadão da Rua XV de Dezembro, às 9h.
Ivaiporã - Ato Público na Praça da Independência, às 8h30. Também serão realizadas aulas públicas nas escolas sobre a temática.
Jacarezinho - 8h15, concentração em frente ao Piuca's espetinhos. 19h30, em frente ao Corpo de Bombeiros.
Laranjeiras do Sul - Ato Público na Praça José Nogueira do Amaral, às 17h30.
Londrina - Ato Público no Calçadão de Londrina, às 10h.
Mandaguari - Ato Público em Marialva e a tarde em Mandaguari.
Maringá - Ato Público na Praça Getúlio Vargas, a partir das 17h30.
Paranaguá - Ato Público na Praça Fernando Amaro, às 10h.
Paranavaí - Ato Público em frente ao Banco do Brasil, na Rua Getúlio Vargas, 1350, a partir das 10h.
Pato Branco - Ato Público contra na Praça Getúlio Vargas, às 17h30.
Ponta Grossa - Ato Público no Parque Ambiental, a partir das 16h.
Toledo - A concentração será realizada na Praça Willy Barth.
Umuarama - Ato Público na Praça Santos Dumont, a partir das 8h.
União da Vitória - Ato Público na Praça Alvir Riesemberg, às 17h. As escolas da região também terão recreios estendidos, onde serão realizados debates sobre as temáticas.
Pernambuco
Às 15, em Recife, tem ato com professores municipais
Jaboatão dos Guararapes: ato no ginásio Pernambucano com caminhada até a Praça do Carmo.
Atos também em Caruaru e Petrolina
Pela manhã, haverá um ato dos Professores do Cabo de Santo Agostinho e a tarde se juntarão ao ato no Recife.
-Universidade Federal de Pernambuco
-Universidade Federal Rural de Pernambuco
Piauí
Às 8h, em Terezina, tem ato em frente ao INSS.
-Universidade Federal do Piauí
Rio Grande do Norte
Às 15h, em Natal, em ato em frente ao Mdway Mall.
- Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Rio de Janeiro
Pela manhã, atos em várias regiões da cpaital.
Às 15h, tem ato na Candelária.
Universidade Federal Fluminense
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Noroeste Fluminense: Panfletagem das 9h às 14h no Calçadão de Itaocara –
Sul Fluminense – às 10h, em Volta Redonda, ato na Praça da Prefeitura; às 10h, em Barra do Piraí, ato e aula pública na Praça da Av. Nilo Peçanha; às 10h30, em Resende, ato no calçadão; Concentração na Câmara de Itatiaia; às 12h, ato em Barra Mansa.
Costa Verde – Angra dos Reis, às 10h, na Praça do Papão.
Baixada: às 7h, petroleiros de Caxias pela Educação – na REDUC com FUP e SINSIPETRO Caxias; às 10h, ato em Nova Iguaçu, com panfletagem na Praça Rui Barbosa com estudantes do IERP e da UFRRJ
Zona Oeste – ato e panfletagem na Praça do BRT de Santa Cruz.
Ilha do Governador: ato e panfletagem às 10h na Estrada do Galeão, 2715, no Calçadão em frente ao Mercado EXTRA.
Fundão – Hospital Universitário Clementino Fraga Filho 9h – concentração.
Leblon: Praça Antero de Quental 10h Aula Pública da Escola Parque Santo Agostinho com apoio do SINPRO Rio
Botafogo – Conversa na Praça Corumbá 9h30 entrada do Santa Marta – apoio SINPRO Rio
Largo do Machado – às 10h Aula Pública – organização SEPE Regional 1 e SINPRO Rio
Praça Saens Pena 10h Aula Pública – organização SEPE Regional 3 e SINPRO Rio
Méier Praça Agripino 10h Aula Pública – organização SEPE Regional 3 e SINPRO Rio
Largo da Taquara 11h Aula Pública – organização SEPE Regional 6 e SINPRO Rio
Centro: Colégio Pedro II 13h Aula Pública; Praça XV – Educação na Praça 10h; Largo de São Francisco – IFCS 14h Aula Pública e Mobilização.
Rio Grande do Sul
Porto Alegre: concentração às 13h, no Instituto de Educação e logo após, até a Esquina Democrática. Também na capital gaúcha, ato às 18h. Os trabalhadores da educação no RS farão panfletagem na parte da manhã no centro da cidade, plenária sobre a reforma da Previdência, no auditório da Escola Juvenal Miller, e a noite vai ter uma passeata luminosa.
Ijuí: aula pública sobre os cortes na educação, escola sem partido, militarização do ensino público e reforma da Previdência, às 14h.
Canoas: ato às 13h na Praça da Emancipação e caminhada para a Praça do Avião.
Por todo o estado serão realizadas atividades, aulas públicas e atos.
-Universidade Federal de Santa Maria
-Universidade Federal de Pelotas
-Universidade Federal do Rio Grande
-Universidade Federal da Fronteira Sul
-Instituto Federal do Rio Grande do Sul
-Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
-Instituto Federal do Rio Grande do Sul
-Universidade Federal do Pampa
Rondônia
Às 9h, tem contencetração na sede do SINTERO, em Porto Velho. Haverá caminhada até a Praça das Três Caixas D’água.
Universidade Federal de Rondônia
Instituto Federal de Rondônia
Roraima
Às 15h, tem ato na Praça do Centro Cívico, em Boa Vista.
- Universidade Federal de Roraima
Santa Catarina
Às 15, em Florianópolis, tem ato em frente a Catedral, dando início a marcha pelas ruas da cidade.
São Miguel: ato às 14 horas na Praça Belarmino Annoni, dando início a caminhada até a praça municipal Walnir Bottaro Daniel.
Joinville: ato às 15h, na Praça da Bandeira.
Chapecó: atós às 10h e às 16h, com aulas públicas na Praça Coronel Bertaso.
Jaraguá do Sul: ato às 14h e às 18h ao lado do Museu da Paz.
Blumenau: ato às 14h30, na Praça do Teatro Carlos Gomes.
- Universidade do Estado de Santa Catarina
São Paulo
Às 14h, tem ato no Masp
-Universidade Federal de São Paulo
-Universidade Federal do ABC
-Universidade Federal de São Carlos
-Universidade de São Paulo
-Universidade de Campinas
Sergipe
Às 8h30, tem ato em frente a Câmara Municipal de Aracaju
Às 14h, ooutro ato será realizado na Praça General Valadão.
- Universidade Federal de Sergipe
Tocantins
Às 9h, tem ato em frente a Câmara Legislativa do Estado, em Palmas.
- Universidade Federal do Tocantins