MENU

A Democracia está em risco

Bancários defendem projeto democrático e inclusivo para o País

Publicado: 23 Outubro, 2018 - 11h48 | Última modificação: 23 Outubro, 2018 - 11h54

Escrito por: SEEC-PE 

SEEC-PE
notice

]No próximo dia 28 de outubro, os brasileiros vão às urnas para escolher o novo Presidente da República. Diante da eleição que se avizinha, na qual dois projetos tão distintos estão em disputa, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Central Única dos Trabalhadores (Contraf-CUT), que representa 108 sindicatos e oito federações de empregados do setor financeiro em todo o Brasil, manifestou posição em defesa de um projeto de País democrático, que garanta aos trabalhadores suas conquistas e possibilite a ampliação dos direitos.

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco corrobora o posicionamento da Contraf-CUT por entender que a privatização das empresas, entre elas os bancos públicos, resultará em mais desemprego, na redução do crédito, na elevação da taxa de juros e no comprometimento da autonomia e do desenvolvimento econômico do País.

igualdade de oportunidades para todos e todas. Então, não abra mão de ir às urnas fazer sua escolha”, conclui.

Haddad x Bolsonaro

 


 
Nesse segundo turno das Eleições 2018, o Sindicato dos Bancários de Pernambuco apresenta alguns pontos dos projetos dos presidenciáveis, que mexem com a vida da classe trabalhadora, com os direitos e põem em risco todo o patrimônio público. Os planos de governo apresentados pelos dois candidatos são distintos e cabe à categoria saber o que é melhor para a democracia e, especialmente, para os bancários.
 
Ter direito ao 13o salário, conquista árdua, que veio por meio de muita luta; direito ao nosso plano de saúde; direito do trabalhador se aposentar e que não infrinja questões de dignidade e; direito a férias remuneradas, que fazem toda diferença na vida do trabalhador; são alguns pontos defendidos pelo candidato Haddad e desaprovados por Jair Bolsonaro, que também é a favor da Reforma Trabalhista e da Previdência.
 
Fernando Haddad já deixou claro que vai manter e criar outros programas sociais, gerar emprego e renda para milhões de desempregados e aumentar o salário-mínimo. Bolsonaro já declarou que é contra direitos adquiridos pelas mulheres e votou a favor do congelamento por 20 anos de investimentos para segurança pública, saúde e educação.