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Caravana da Democracia marca presença em Afogados da Ingazeira e Arcoverde

A preservação dos direitos dos trabalhadores rurais e urbanos foi a pauta principal durante os debates e intervenções nessas cidades do Sertão de Pernambuco.

Publicado: 11 Julho, 2016 - 10h21

Escrito por: Assessoria de Imprensa da CUT-PE com informações da Tempus

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Sábade e domingo também foram dias de luta pela democracia. No sábado (09/07) foi o dia de Afogados da Ingazeira. no Sertão do Pajeú, receber a Caravana Popular em Defesa da Democracia, em clima de forró, alegria e participação. Na Praça de Alimentação foi realizado um ato e a luta em defesa dos trabalhadores rurais e urbanos deu o tom das manifestações. O povo foi às ruas para reafirmar que não podemos retrocede.

Por sua vez, no domingo, dia 10, a cidade de Arcoverde recebeu a Caravana Popular de braços abertos. Os manifestantes saíram em caminhada pela cidade até chegar ao Mercado de São Cristovão, onde foi realizada uma panfletagem. Em seguida,  os movimentos sociais e a CUT foram à Câmara dos Vereadores para a realização de uma plenária. A preservação dos direitos dos trabalhadores rurais e urbanos foi a pauta principal durante os debates e intervenções. Nesta segunda-feira, 10 de julho, é a vez de Garanhuns, Agreste Meridional do Estado, para os caravaneiros gritarem ?#‎ForaTemer? ?#‎VoltaDilma? !

Vale salientar que a Caravana Popular começou, no último dia 04 de julho,atravessando Pernambuco, do sertão ao litoral. Trabalhadores e trabalhadoras estão visitando todas as regiões do Estado denunciando o golpe em curso no Brasil e chamando a população para defender a democracia, o direito dos trabalhadores, das mulheres, população indígena, negros, agricultores e de todos os brasileiros. A Caravana foi organizada pela Frente Popular de Pernambuco.

A Caravana já passou pelos municípios de Petrolina, Ouricuri, Salgueiro, Petrolândia, Serra Talhada, Afogados da Ingazeira e Arcoverde. Hoje ela estará em Garanhuns, amanhã em Palmares e Surubim. 

A ideia é continuar denunciando o governo ilegítimo de Michel Temer e a ações que ele vem tomando contra a população, especialmente contra a parcela mais carente. Em pouco tempo, o governo provisório já mostrou ao que veio, destruindo direitos dos trabalhadores e aposentados, retirando recursos de programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida, além de atacar as empresas estatais com o objetivo de privatizá-las e entregar o patrimônio público do povo brasileiro a grandes corporações internacionais.