CUT participa da posse da nova diretoria do Sindipetro PE/PB
Durante as falas das representações, cada um dos novos dirigentes da nova diretoria foi apresentado e teve franqueada a palavra.
Publicado: 06 Janeiro, 2020 - 11h06 | Última modificação: 06 Janeiro, 2020 - 11h12
Escrito por: Sindipetro PE/PB
Tomaram posse, na noite da última sexta-feira, dia 3 de janeiro, os 26 integrantes da nova direção do Sindipetro PE/PB, no Armazém do Campo, Centro do Recife.
A solenidade foi bastante representativa, contou com a presença do Presidente da CUT-PE, Paulo Rocha e vários outros sindicatos cutistas , representando uma gama extensa de categorias. Também teve as presenças do Coordenador Geral do Sindipetro NF, Tezeu Bezerra e de Auzélio Alves, representando Sindipetro Unificado SP; além das entidades representadas, estiveram presentes a deputada estadual Teresa Leitão (PT-PE) e outras representações do Partido dos Trabalhdores e de movimentos sociais como Levante, MST e movimentos por Direitos.
"É motivo de orgulho para o conjunto da categoria petroleira a realização dessa posse, no início do ano de 2020 e logo depois de vencido o primeiro ano desse governo. O desafio posto é enorme, mas não é maior que a responsabilidade e a unidade dos sindicatos ligados a Federação Única dos Petroleiro. E será a força dessa unidade que irá garantir a luta na defesa dos direitos e a superação do desafio hoje posto para nós", registra o representante do Sindipetro NF, Tezeu Bezerra.
"Agora é a hora! A unidade da classe trabalhadora! Esse é o momento de dizer para esse governo que eles não vão destruir nossos sonhos. É o momento de defender as estatais como a Caixa e a Petrobrás, pois são elas que garantem as políticas públicas para os que mais precisamos no nosso país", avalia a presidenta do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Suzi Rodrigues.
Durante as falas das representações, cada um dos novos dirigentes da nova diretoria foi apresentado e teve franqueada a palavra.
Ao fim da solenidade, todos e todas confraternizaram nesse momento de integração, mas também de preparação para a continuidade das lutas pelos próximos 4 anos em defesa da Petrobrás, dos direitos e do povo brasileiro.
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