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Estaleiro Atlântico Sul entra com pedido de recuperação judicial

Gestão do EAS junto com o presidente do SINDMETAL-PE Henrique Gomes e o secretário do jurídico André Campos, fizeram uma reunião de esclarecimentos e procedimentos para as demissões

Publicado: 06 Fevereiro, 2020 - 11h26 | Última modificação: 06 Fevereiro, 2020 - 11h40

Escrito por: Jornal do Commercio com informações do Sindmetal-PE

Foto: Arnaldo Carvalho/JC Imagem
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O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) protocolou na tarde da ultima quinta-feira (30), na 1ª Vara Cível da Comarca de Ipojuca, um pedido de recuperação judicial num valor de R$ 2,2 bilhões. A empresa é controlada pelos grupos Queiroz Galvão e Camargo Corrêa.

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https://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2020/01/30/estaleiro-atlantico-sul-entra-com-pedido-de-recuperacao-judicial-398615.php

“A real preocupação do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos (SINDMETAL-PE) é referente aos trabalhadores ativos e os que estão com os contratos suspensos no INSS, é se o EAS cumprirá com suas obrigações de pagar a todos, assim que forem indeferidos pelo INSS. E caso dos trabalhadores que estão trabalhando forem desligados irão receber suas rescisões, ou serão pagas através da Recuperação Judicial (RJ) ” comentou o presidente do Sindmetal-PE, Henrique Gomes.

Na última sexta-feira (31/01), a Gestão do EAS junto com o presidente do Sindmetal-PE, Henrique Gomes e o secretário do jurídico da entidade, André Campos, fizeram uma reunião, para esclarecer como proceder caso haja algumas demissões e sobre a volta dos trabalhadores do INSS. A diretora do EAS Tanielle, formalizou depois de alguns debates, que existe uns valores ativos perante a empresa para dá prioridade aos pagamentos dos trabalhadores desligados e que nenhum será prejudicado e muito menos ser levado para ser pago no processo da RJ.

Henrique Gomes avaliou muito positiva a reunião, onde nesse momento a maior preocupação é de fato os trabalhadores que dedicaram suas vidas dentro da empresa e que já mais poderiam sair sem receber seus valores em uma RJ que poderiam passar mais de 4 anos para definir o pagamento.