Mais de 30 mil pessoas foram às ruas do Recife para gritar #ForaBolsonaro
A concentração começou às 9h, na Praça do Derby, de onde os manifestantes saíram em caminhada, às 11h, com faixas, cartazes e bandeiras do Brasil em filas para manter o distanciamento social
Publicado: 26 Julho, 2021 - 11h54 | Última modificação: 26 Julho, 2021 - 21h21
Escrito por: Assessoria de Comunicação da CUT-PE
O sol encoberto por nuvens esparsas do mês de julho, iluminou os cantos e recantos do Centro do Recife, onde mais de 30 mil pessoas encheram as Avenidas Conde da Boa Vista e Guararapes, neste sábado, 30, em mais uma onda de protesto, pelo #ForaBolsonaro #ComidaNoPrato #VacinaNoBraço. Os ventos agitaram corações e mentes pelas ruas da cidade.
A concentração começou às 9h, na Praça do Derby, de onde os manifestantes saíram em caminhada, às 11h, com faixas, cartazes e bandeiras do Brasil em filas para manter o distanciamento social. Eles cruzaram a Avenida Agamenon Magalhães e passaram PELA Avenida Conde da Boa Vista, ponte Duarte Coelho em direção à Avenida Guararapes, onde a manifestação terminou. No asfalto, discursos motivaram ainda mais a luta e grupos de percussão animaram os manifestantes. Ao longo do percurso, manifestantes repetiam gritos como “Bolsonaro vai cair” e “Bolsonaro genocida”. Vários cartazes pediam a saída de Bolsonaro e chamavam ele de corrupto, incompetente e genocida. Vale registrar quer este é o quarto protesto contra o presidente,Jair Bolsonaro (sem partido) dos últimos dois meses, no Recife. Foram mais de duas horas de protesto e caminhada.
Representantes da CUT-PE, demais centrais e movimentos populares que integram as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, enfatizaram a pauta principal da mobilização que incluem agilidade na vacinação, contra a fome e também a pressão para que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), coloque na pauta um dos 120 pedidos de impeachment de Bolsonaro protocolados na Casa.
Imagens: Agência JC Mazella e CUT-PE
No final da caminhada, o presidente da CUT-PE, Paulo Rocha, voltou a defender a democracia, a liberdade, os direitos da classe trabalhadora, cada dia mais ameaçados pelo governo Bolsonaro, "Queremos uma sociedade diferente, justa e igualitária, Chega desse governo negacionista, que penaliza a classe trabalhadora ", destacou.
Em ARCOVERDE, o povo lotou a Praça da Bandeira no início da manhã deste sábado (24) dia de lutar pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL) com muita música e humor. O #24JforaBolsonaro da cidade teve música, discursos e até os espíritos da floresta foram evocados para fortalecer a luta para derrubar o pior presidente da história do Brasil.
PETROLÂNDIA - O Ato #Fora Bolsonaro foi organizado pela Frente Brasil Popular Itaparica. Os manifestantes voltaram às ruas ao lado de diversas organizações sociais, sindicais e populares, para protestar contra esse governo negacionista e incompetente. Além do ato público,, a caminhada foi contra a reforma Administrativa, a condução do enfrentamento à pandemia pelo governo federal e contra a corrupção na compra de vacinas.de vacinas.
SÃO JOSÉ DO EGITO - Os integrantes dos movimentos sindicais e sociais foram às ruas da cidade para protestar e levar indignação contra esse governo. Luta por vacina no braço, comida no prato e emprego digno para todos os brasileiros e brasileiras.
GARANHUNS - Movimentos, Organizações, Coletivos, Sindicatos e Partidos que compõem as Frentes Brasil Popular do Agreste Meridional e Povo na Rua, ocuparam as ruas de Garanhuns (agreste pernambucano), pela vida, por direitos, contra as violências: *FORA BOLSONARO - GENOCIDA E CORRUPTO.
Foto G1 - Reprodução / TV Grande Rio
PETROLINA - Uma celebração ecumênica foi realizada na manhã dO sábado (24) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, em memória das mais 540 mil vítimas da Covid-19 no Brasil. O ato, que contou com representantes de várias religiões, também foi um protesto contra o presidente Bolsonaro. A manifestação foi realizada na Praça Dom Malan, próxima à Catedral da cidade. Os participantes levaram faixa, cartazes e fixaram cruzes no chão, em homenagem aos mortos durante a pandemia.