É fundamental que o movimento sindical participe de forma efetiva desta luta, que não é só do MST.
Divulgação CUT
A reintegração de posse, impetrada pelo INCRA, contra o Centro de Formação Paulo Freire, em Caruaru, faz parte de um processo orquestrado por este governo Bolsonaro para tentar criminalizar e desarticular as forças populares que resistem e lutam em defesa dos direitos sociais e da democracia.
É fundamental que o movimento sindical participe de forma efetiva desta luta, que não é só do MST. Esta batalha é de todos nós que defendemos uma sociedade mais justa, fraterna e sem desigualdades.
Ressaltamos a importância da presença dos nossos sindicatos nesta atividade no sábado, dia 14/09, que inicia o acampamento da resistência no Assentamento Normandia. Orientamos que cada entidade confeccione faixas em apoio ao MST para que sejam fixadas durante o acampamento. Essa luta é de todos e todas!